Buenas, Nação Rubro-Negra.
Sem perder tempo, vamos ao que interessa... Acho que como eu, estamos todos muito felizes e serelepes em êxtase com a memorável partida de ontem do nosso Esquadrão rubro-negro, certo? Negativo, señores. Não devemo-nos exaltar-nos nem nos precipitarmos, e quiçá nos empolgarmos com a exibição 'acima da nossa média' do time ontem. Até porque ela se limitou a 46 minutos. Alguns dirão que estou sendo chato, pessimista e sem confiança. Mas vou citar pros senhores, e senhoras, claro, alguns motivos para que eu não me comova com tal peleja. Vamos lá então...
Primeiro, meus caros. Nós jogamos contra o Little PutFire carioca. Eu lhes pergunto, que jogo contra esses chorões é critério, e serve de parâmetro pra alguma coisa? Nenhum, meus queridos. Mas não digo isso por rivalidade e subjugação ao pequenino Fogito, e sim pela nossa histórica superioridade em qualquer clássico estadual. Vejam bem, quantos jogos tivemos esse ano contra nossos 'amados' brothers cariocas? 7, 8 jogos? E como foi nosso aproveitamento jogando com eles? Eu respondo para vocês, foi absolutamente espetacular. Com apenas uma derrota para o Botafogo na semi-final do primeiro turno do Cariocão. Se esse nosso aproveitamento caseiro contasse pra tabela do Brasileirão, não amargaríamos a 16° colocação no campeonato. O que eu quero dizer, amigos mulambos, é que nosso desempenho contra times cariocas é, e sempre será infinitamente superior ao desempenho contra equipes de outros estados, sejam grandes ou pequenas. Por isso, esse jogo especificamente serve para almejarmos uma mesma atuação contra Criciúma, Internacional e Coritiba, nossos próximos adversários do Brasileirão.
Segundo, esse é o time mais inconstante e variante que eu já vi do Flamengo. Literalmente capaz de ganhar bonito do Líder do Brasileirão, depois tomar de 4 do pior ataque do campeonato. O que é ridículo, além de vergonhoso.
Terceiro, com todo respeito ao Senhor Jayme de Almeida, e ao seu grande pai, ele nunca foi técnico profissional de um time como o Flamengo, apesar de o achar competentíssimo e sério o bastante pra não deixar virar bagunça. E realmente acho que a diretoria fez o certo ao efetivá-lo como técnico até o final de ano. Já deu de apostas em técnicos de grife por esse ano, né?
Mas por conta de sua inexperiência, é capaz de variar mais do que o próprio time, por isso que peço paciência com nosso pobre Jayminho (não, não é o carteiro).
De qualquer forma, dois grandes gols que nosso mais novo-velho técnico marcou ontem, foi na entrevista coletiva pós-jogo. Primeiro, a veemente crítica feita ao ex-técnico arregão do Rubro-Negro Foderosão Master, dizendo que não faz sentido esse troca-troca (com o perdão da expressão, senhores rs) de titulares. E outra, que não existe mistério algum em montar uma equipe com os melhores jogadores do elenco, se referindo a escalação mútua de Elias, Léo Moura e Luiz Antônio, que na minha humilde opinião, foi o melhor em campo ontem, distribuindo jogo, puxando contra-ataque em velocidade, indo a linha de fundo, marcando muito bem... Enfim, acho que é a única cria da base que realmente se confirmou como grande revelação.
De qualquer forma, mulambos queridos... Confesso que soltei uns belos palavrões de desabafo na hora do gol do nosso sempre elogiado e nunca criticado, André Santos... E admito que o primeiro tempo de ontem me deu uma esperança ainda para esse ano. Uma esperança de poder ver meu amado time na primeira página da tabela de classificação ao final do BR13, e de renovar minha crença de que é muito possível que o espírito copeiro do Flamengo prevaleça em relação a nossa limitada condição técnica. E com esse provável avanço de fase na Copa do Brasil, ganhamos uma sobre-vida. Mas não é motivo de comemoração, pelo contrário, o Palmeiras ano passado ganhou essa sobrevida, e terminou onde terminou...
O foguinho não me preocupa, como já disse no início, somos superiores aos cariocas, sempre. E que nos temam nossos próximos adversários. Pois estarão jogando não só contra o time que eliminara líder e vice-líder do BR13, mas também contra o time com camisa mais pesada desse país. A camisa que tem o preto da força e da raça de nossa poderosa esquadra, e o vermelho do sangue e do amor incondicional de sua torcida. Pra cima deles, Mulambos!
Segundo, esse é o time mais inconstante e variante que eu já vi do Flamengo. Literalmente capaz de ganhar bonito do Líder do Brasileirão, depois tomar de 4 do pior ataque do campeonato. O que é ridículo, além de vergonhoso.
Terceiro, com todo respeito ao Senhor Jayme de Almeida, e ao seu grande pai, ele nunca foi técnico profissional de um time como o Flamengo, apesar de o achar competentíssimo e sério o bastante pra não deixar virar bagunça. E realmente acho que a diretoria fez o certo ao efetivá-lo como técnico até o final de ano. Já deu de apostas em técnicos de grife por esse ano, né?
Mas por conta de sua inexperiência, é capaz de variar mais do que o próprio time, por isso que peço paciência com nosso pobre Jayminho (não, não é o carteiro).
De qualquer forma, dois grandes gols que nosso mais novo-velho técnico marcou ontem, foi na entrevista coletiva pós-jogo. Primeiro, a veemente crítica feita ao ex-técnico arregão do Rubro-Negro Foderosão Master, dizendo que não faz sentido esse troca-troca (com o perdão da expressão, senhores rs) de titulares. E outra, que não existe mistério algum em montar uma equipe com os melhores jogadores do elenco, se referindo a escalação mútua de Elias, Léo Moura e Luiz Antônio, que na minha humilde opinião, foi o melhor em campo ontem, distribuindo jogo, puxando contra-ataque em velocidade, indo a linha de fundo, marcando muito bem... Enfim, acho que é a única cria da base que realmente se confirmou como grande revelação.
De qualquer forma, mulambos queridos... Confesso que soltei uns belos palavrões de desabafo na hora do gol do nosso sempre elogiado e nunca criticado, André Santos... E admito que o primeiro tempo de ontem me deu uma esperança ainda para esse ano. Uma esperança de poder ver meu amado time na primeira página da tabela de classificação ao final do BR13, e de renovar minha crença de que é muito possível que o espírito copeiro do Flamengo prevaleça em relação a nossa limitada condição técnica. E com esse provável avanço de fase na Copa do Brasil, ganhamos uma sobre-vida. Mas não é motivo de comemoração, pelo contrário, o Palmeiras ano passado ganhou essa sobrevida, e terminou onde terminou...
O foguinho não me preocupa, como já disse no início, somos superiores aos cariocas, sempre. E que nos temam nossos próximos adversários. Pois estarão jogando não só contra o time que eliminara líder e vice-líder do BR13, mas também contra o time com camisa mais pesada desse país. A camisa que tem o preto da força e da raça de nossa poderosa esquadra, e o vermelho do sangue e do amor incondicional de sua torcida. Pra cima deles, Mulambos!
Dale Nação Rubro-Negra.
@crflacaio
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